Hannah (Sarah
Polley) tem 30 anos, é introvertida, solitária, misteriosa e trabalha numa
indústria têxtil. Ela vai passar as férias num pequeno povoado costeiro, em
frente a uma plataforma petrolífera. Um incidente faz com que ela permaneça
alguns dias na plataforma cuidando de Josef (Tim Robbins), que sofreu uma série
de queimaduras que o deixaram cego temporariamente. Com ele trabalham vários
outros homens, cada um com uma personalidade marcante.
" Para que serve a mente se você não pode ter uma opinião? E de que serve uma opinião, se você não pode expô-la? " Jane Porter "Para ganhar conhecimento, adicione coisas todos os dias. Para ganhar sabedoria, elimine coisas todos os dias." Lao Tsé "A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original." Albert Einstein
terça-feira, 21 de março de 2017
segunda-feira, 13 de março de 2017
Perguntas
Tem
sempre gente com problemas ao nosso redor, cada um com a sua dor. Estamos todos enfrentando nossos desafios e
podemos nos ajudar uns aos outros de diversas maneiras. Um dos
melhores jeitos de ajudar alguém é sendo um bom ouvinte. As pessoas, às vezes, precisam falar, precisam
desabafar, precisam poder se abrir com alguém.
Falando, passamos a ter mais clareza de nossos pensamentos. A expressão através da fala nos ajuda a
perceber melhor onde estamos. Quando alguém se abre conosco, é natural
querermos logo dar bons conselhos.
Acontece que, às vezes, isso significa nosso desejo de querer ser o
salvador da pátria. Quem disse que você
sabe a resposta para a dor do outro?
Sabe quem conhece a resposta e os rumos a tomar? Só a própria pessoa. No fundo, nossa alma sempre sabe qual o
caminho certo e qual a melhor escolha.
Precisamos apenas acessar a alma, nossa essência mais profunda. Com esse intuito, o bom ouvinte pode ate
fazer algumas perguntas direcionadoras, ajudando a pessoa a encontrar a solução
dentro de si própria. Muitas vezes, a
necessidade de aconselhar vem do ego.
Para ser um bom ouvinte, pratique o silêncio e realmente escute o outro
com total atenção. Sem julgar, sem
interpretar as palavras. Simplesmente, preste atenção.
quarta-feira, 8 de março de 2017
quarta-feira, 1 de março de 2017
Mentes Perigosas - O psicopata mora ao lado - Ana Beatriz Barbosa Silva
Quando pensamos em psicopatia, logo nos vem à mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderíamos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equívoco! Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem.
"Mentes Perigosas" discorre sobre pessoas frias, manipuladoras, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Esses "predadores sociais" com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamaríamos de "pessoas do bem".
Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, "inteligentes" e sedutores costumam não levantar a menor suspeita de quem realmente são. Visam apenas o benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade.
Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, o que a sociedade desconhece é que os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns
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