quinta-feira, 6 de dezembro de 2012


" O amor nunca morre por morte natural: morre por negligência e abandono. Por cegueira e indiferença, e por não se dar a ele o devido valor. Aquilo que omitimos é, muitas vezes, mais fatal do que os erros cometidos. No final, o amor morre de tédio, por não ser nutrido. Não deixamos de estar apaixonados mais do que nos apaixonamos. Quando morre o amor entre duas pessoas, houve a negligência de uma ou das duas: deixaram de alimenta-lo e renová-lo. Como qualquer outro ser vivo que cresce, o amor requer esforço para manter-se saudável."

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