segunda-feira, 30 de setembro de 2013

"O desenvolvimento da capacidade geral de pensamento e livre-arbítrio sempre deveria ser colocado em primeiro lugar, e não a aquisição de conhecimento especializado e uma pessoa domina o fundamental no seu campo de estudo e aprendeu a pensar e a trabalhar livremente, ela certamente encontrará o seu caminho e será mais capaz de adaptar-se ao progresso e às mudanças."

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Damos o que temos de melhor

 Um homem muito rico, ao saber que era aniversário de um mendigo que morava próximo a sua casa, resolveu lhe dá um presente, mandou encher uma bandeja com lixo e foi levar ao mendigo. 
Ao chegar com o presente, foi recebido muito bem pelo mendigo e este, pediu que o homem rico o esperasse, neste meio tempo, o aniversariante retirou o lixo da bandeja, lavou e desinfectou, depois a deu para o homem rico, dizendo apenas: “ Nós damos o que temos de melhor."

domingo, 15 de setembro de 2013

Inferno


“Talvez, Jesus tenha enviado alguns dos seus apóstolos ao inferno para salvar almas”, diz Paulo.  “Mesmo no inferno, nem tudo está perdido.”  A ideia surpreende.  Estamos conversando em São Paulo, e Paulo é um bombeiro.  “Por que você diz isto?”, pergunto.  “Eu tenho visto o inferno na Terra. Entro em edifícios em chamas, vejo pessoas desesperadas e arrisco minha vida para salvá-las. Sou apenas uma partícula neste universo, forçado a água como herói no meio dos infernos de fogos e desespero que conheço.  Se eu, que não sou nada, consigo agir assim, imagine o que Jesus não deve fazer!  Com certeza, alguns de seus apóstolos estão infiltrados no inferno salvando almas!”

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Tróia


Na Grécia antiga, a paixão de um dos casais mais lendários da História, Páris, príncipe de Tróia (ORLANDO BLOOM), e Helena (DIANE KRUGER), rainha de Esparta, desencadeia uma guerra que irá devastar uma civilização. Páris rouba Helena de seu marido, o rei Menelau (BRENDAN GLEESON), e este é um insulto que não pode ser tolerado. A honra da família determina que uma afronta a Menelau seja considerada uma afronta a seu irmão Agamenon (BRIAN COX), o poderoso rei de Micenas, que logo une todas as tribos da Grécia para trazer Helena de volta, em defesa da honra do irmão

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Por que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?

Neste livro você conhecerá os importantes avanços da ciência da evolução humana e como suas descobertas se aplicam ao relacionamento entre homens e mulheres. Serão apresentadas algumas conclusões perturbadoras e controvérsias vão surgir, mas vamos nos reconhecer, entender melhor muitas coisas e, certamente, aprender a conviver melhor.
Saberá, entre outras coisas:
-Por que as mulheres se desesperam com o silêncio dos homens
-Por que os homens não devem mentir para as mulheres
-Por que as mulheres são mais fiéis do que os homens
-Por que os homens monopolizam o controle remoto
-Por que as mulheres têm dificuldade de estacionar junto à calçada
-Por que os homens detestam críticas
-Por que quando estressados os homens se calam e as mulheres falam tanto.

"Este livro é leitura obrigatória para todos os homens e mulheres que se amam, se odeiam ou simplesmente convivem. Você vai aprender sobre si, sobre o sexo oposto e como melhorar seus relacionamentos." -
Dr. Denis Waitley, autor de Impérios da Mente

sábado, 7 de setembro de 2013

O amor maduro


O amor maduro não é menor em intensidade.
Ele é apenas quase silencioso.
Não é menor em extensão.
É mais definido, colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações:
presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas:
amplia-se com as ausências significantes.

O amor maduro tem e quer problemas,
sim, como tudo.
Mas vive dos problemas da 
felicidade.
Problemas da felicidade são formas trabalhosas
de construir o bem e o prazer.
Problemas da infelicidade não interessam
ao amor maduro.

Na felicidade está o encontro de peles,
o ficar com o gosto da boca e do cheiro,
está a compreensão antecipada, a adivinhação,
o presente de valor interior,
a emoção vivida em conjunto,
os discursos silenciosos da percepção,
o prazer de conviver,
o equilíbrio de carne e espírito.
Carne intensa, alegre, 
criança, redescobrimento
das melhores dimensões pessoais e alma refeita,
abastecida de todas as 
proteções necessárias,
um enorme empório de afinidades acima e além
de meras concordâncias intelectuais.
Os problemas daí derivados
são os problemas da felicidade.
Problemas, sim, alguns graves.
Mas estalantes de um sentimento bom.

Na infelicidade está a agressão, o desamor,
o não conseguir, a rejeição, a dor, o cansaço,
a troca com perda, a obrigação, o tédio, o desencontro, o insulto, o ciúme machucante,
as futricas de família,
as peles se eriçando e os toques que dão susto.
Os problemas da infelicidade não devem ser
trazidos para a trama do amor maduro.
O amor maduro é sólido e definido.
Mas estranhamente se recolhe quando
invadido pelos problemas
da infelicidade que fazem a glória
do amor imaturo.
Acaba acabando.

O amor maduro não disputa, não cobra,
pouco pergunta, menos quer saber.
Teme, sim.
Porém não faz do temor argumento.
Basta-se com a própria existência.
Alimenta-se do instante presente valorizado e importante porque redentor de todos
os equívocos do passado.
O amor maduro é a regeneração de cada erro.
Ele é 
filho da capacidade de crer e continuar.
É o sentimento que se manteve mais forte
depois de todas as ameaças,
guerras ou inundações existenciais com
epidemias de ciúme, controle ou agressividade.

O amor maduro é a valorização do melhor
do outro e a relação com a parte
salva de cada pessoa.
Ele vive do que não morreu mesmo
tendo ficado para depois.
Vive do que fermentou criando dimensões novas
para sentimentos antigos,
jardins abandonados cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não persegue, recebe.
Não exige, dá.
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
Só teme o que cansa, machuca ou desgasta.

O amor maduro não precisa de armaduras, coices, cargos, iluminuras, enfeites, papel de presente, flâmulas, hinos, discursos ou medalhas:
vive de uma percepção tranquila
da essência do outro.
Deixa escapar a carência
sem que pareça paupérrima.
Demonstra a necessidade sem que pareça voraz. Define uma dependência
sem que se manifeste humilhante.

O amor maduro cresce na verdade e se
esconde a cada auto ilusão.
Basta-se com o todo do pouco.
Não precisa nem quer nada do muito.
Está relacionado com a vida e sua incompletude,
por isso é pleno em cada ninharia por ela transformada em paraíso.
É feito de compreensão, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto e a forma
adulta de ser sublime e criança.

É o sol de outono: nítido, mas doce.
Luminoso, sem ofuscar.
Suave, mas definido. Discreto mas certo.
Um sol, que aquece até queimar. 
 (  Arthur da Távola )

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Mundos separados - Penny Jordan


O bilionário indiano Jay construiu sua própria fortuna, embora também fosse b herdeiro de um marajá. Quando contratou Keira para decorar sua mansão, ele não imaginava que o comportamento dela fosse tão misterioso: ora quente e sedutora, ora fria e distante. Seria Keira uma golpista que estava usando a química entre eles para atingir objetivos sórdidos?                                                                                         
Entretanto, Jay logo descobre que ela, na verdade, era uma virgem. E, de acordo com sua lei, o preço de seu engano seria o casamento. Mas estaria ele disposto a pagar?    

domingo, 1 de setembro de 2013

Banana


Um amigo meu conta que certa vez, resolveu visitar um mosteiro no Nepal.  
Ele entrou num dos muitos templos do mosteiro e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar. 
“Por que o senhor sorri?”, perguntou meu amigo.
 “Porque entendo o significado das bananas”, disse o monge, abrindo a bolsa e tirando dela uma banana podre de dentro. “Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo, agora é tarde de mais.”
 Em seguida tirou da bolsa uma banana verde.  “Esta é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo”; disse, guardando a banana na bolsa.  
Finalmente, tirou uma banana madura e a dividiu com meu amigo: “esta é o momento presente, viva sem medo”