Quando cometemos uma falta contra o próximo, sempre temos a
desculpa: “Eu não tive intenção”. Mas,
quem esquece o próximo, esquece também que ele é uma manifestação de deus. Ficamos surpresos quando, anos depois, a vida
vem nos cobrar o eu fizemos “sem querer”.
A roda do destino gira e somos atingidos sem motivos. Neste momento, culpamos Deus, o mesmo que esquecemos quando ferimos o
próximo.
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