As
cenas se desenrolam diante dos meus olhos e eu penetro na alma de cada
personagem com espectadora silenciosa e emocionada, sem poder deter ou
modificar os acontecimentos.
Na
estória de “Entre o amor e a guerra”, houve uma cena dramática entre Ludwig,
Denizarth e Ilans, que se desenrolou com tal autenticidade e rapidez, sem que
eu pudesse prever ou impedir, que eu caí em prantos e não pude continuar
a escrever naquele dia.
Porém
a visão da espiritualidade comove e conforta. A mediunidade é uma maravilhosa
experiência.
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